Devemos Monitorar as Músicas que Nossos Filhos Escutam? Um Guia para Pais Cristãos

Monitorar a música do filho
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Como pai, você deve orientar seu filho a tomar boas decisões na vida. Uma batalha frequente para pais cristãos é se devemos monitorar as músicas que nossos filhos têm escutado. Assim, fica a pergunta, devemos monitorar a música do filho?

Seu filho pode até dizer que a música é uma escolha pessoal e que você não entende. Talvez você mesmo se lembre de ter dito a mesma coisa aos seus pais sobre esse assunto.

O Poder da Música

Pense no que acontece quando você ouve uma música que gosta, do seu passado. Algumas músicas nos trazem nostalgia, lembranças agradáveis, mas outras podem nos lembrar de algo doloroso.

Considere músicas em filmes, por exemplo:

  • Uma música emocionante associada a um cientista em um laboratório nos prepara para uma descoberta incrível.
  • Mas se for uma música sinistra ou ameaçadora, algo ruim ou horrível com toda a certeza acontecerá.

Assim, um fato que devemos ter em mente é que a música influencia nossas emoções.

As letras das músicas são subliminares. As palavras têm um efeito sobre a mente sem que a pessoa possa perceber o que está acontecendo.

Como mensagens inapropriadas em músicas podem influenciar seu filho:

1. Mesmo quando eles não ouvem conscientemente. Seu filho pode dizer: “Eu não presto atenção nas letra, só gosto do ritmo.” No entanto, a mensagem das letras das músicas entra no subconsciente do seu filho e pode afetar seus hábitos e o que eles acreditam sobre si mesmos e sobre os outros.

2. O poder da repetição. Quanto mais alguém ouve as mensagens subliminares, mais elas os afetam. Considere a publicidade, que muitas vezes é subliminar. Quanto mais alguém vê uma propaganda, mais provável é que queira o produto.

Música e letras afetam as pessoas de maneira diferente. Pense em você mesmo. Há músicas que são significativas para você, as que agradam, e outras que o desagradam.

Por exemplo, você gosta de música sertaneja ou rock? Gosta de uma batida forte e música alta ou de música suave e delicada? O tipo de música que quer escutar depende do seu humor?

Se seu filho está triste, músicas tristes podem deixá-lo ainda mais triste. Mas também podem até ajudar se permitirem a eles uma maneira de expressar seus sentimentos. Por exemplo, ouvir uma música sobre a dor de terminar um relacionamento quando acabaram de romper com alguém pode ajudá-los a trabalhar seus sentimentos.

E se as letras forem contra tudo que você acredita?

Como você sabe, os padrões de um cristão são bastante diferentes dos padrões de grande parte das pessoas, e certamente diferentes dos padrões da indústria musical.

Músicas sobre intimidade sexual, abuso, automutilação e homicídio são perfeitamente legalizadas. Mas isso não significa que você quer que seu filho as ouça.

Você pode se perguntar: “Como posso impedir meu filho de ouvir músicas que degradam?

Vamos abordar esses dois problemas:

1. E se as músicas transmitirem uma mensagem contrária à moral cristã? Pense em seus próprios anos de adolescência. Suas músicas favoritas dessa época, que você ainda pode gostar, proclamava mensagens cristãs? A menos que você tenha ouvido música cristã, as chances são de que nem sempre era assim. Como você pode abordar isso com seu filho?

  • Primeiro, certifique-se de que o que você ouve está em linha com o que está dizendo ao seu filho. Se não estiver, lembre-se de que é importante alinhar suas ações com suas palavras.
  • Converse com seu filho. Tenha uma discussão saudável. Isso significa dar e receber. Expresse suas opiniões o mais claramente possível e dê a eles a chance de compartilhar seus pensamentos, se quiserem.
  • Entenda que músicas sobre intimidades sexuais, abuso, automutilação e homicídio são perigosas. Se mensagens violentas ressoam com seu filho, ele pode ter um problema que pode ser melhor abordado por um guia espiritual. Uma criança deprimida que ainda escuta músicas sobre automutilação pode precisar de ajuda profissional.

2. Como impedir seu filho de ouvir músicas inapropriadas? A verdade é que pode ser bem difícil. No entanto, você pode estabelecer padrões, regras, em sua casa.

  • Você pode proibir seu filho de ouvir música em sua casa, mas pode ser que só consiga controlar suas ações até certo ponto. Telefones, computadores e tablets tornam difícil garantir que eles estejam seguindo as regras.
  • Mantenha as linhas de comunicação abertas. Sempre converse com seu filho. Fique atento a sinais de alerta de uma criança em apuros (depressão, ansiedade, raiva) que diferem da angústia comum da adolescência, por exemplo. Busque por ajuda profissional e espiritual quando precisar.

Guiar seu filho sobre as músicas que escutam, ou qualquer outra coisa, pode ser trabalhoso. O ideal é que essa semente seja plantada desde muito cedo. Seja vigilante e fortaleça sua comunicação. Você não deve afastá-los, mas é importante garantir que estejam seguros e entendam o que pode influenciar suas vidas para o bem e para o mal.

Conclusão: monitorar a música do filho

É importante que os pais se envolvam por completo na educação de seus filhos, e que monitorar a música do filho pode ser uma forma útil de influenciar positivamente suas escolhas. No entanto, isso deve ser feito de forma equilibrada com um diálogo aberto e respeitoso com os filhos, para que possam se sentir ouvidos e compreendidos. Além disso, a escolha de quais músicas proibir deve ser baseada nos valores e princípios cristãos. Dessa forma, os pais podem desempenhar um papel importante na formação de seus filhos, ao mesmo tempo em que os ajudam a desenvolver um senso de responsabilidade e discernimento em suas escolhas musicais.

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